O Cidadão.
Este é o motivo da existência das Câmaras Municipais, que têm por missão definir e executar políticas que promovam o desenvolvimento do Concelho em diferentes vertentes.
Atualmente os municípios têm atribuições nos domínios da ação social; proteção civil; promoção do desenvolvimento; tempos livres, transportes, desporto; educação; cultura e ciência; habitação; ordenamento do território e urbanismo; equipamento rural e urbano; domínio marítimo; património; cooperação externa; defesa do consumidor; energia; ação ambiental; comunicações; polícia municipal; saneamento básico e saúde.
Todas estas áreas são geridas por diferentes departamentos, cujos colaboradores desempenham as suas funções de forma dedicada e diligente para promover o desenvolvimento do município e o bem-estar do cidadão.
Os desafios adensam-se quando as ferramentas de trabalho destas equipas ficam paradas no tempo não tirando proveito da transformação digital, um dos maiores catalisadores atuais de mudança, que permite, no caso das autarquias prestar serviços de qualidade a um número crescente de munícipes.
Atendendo à previsão do relatório “World Urbanization Prospects” publicado pelas Nações Unidas de que em 2050 perto de 70% das populações estarão agrupadas em volta de núcleos urbanos, sejam eles denominados de cidades ou de aglomerados populacionais, fica claro que as cidades terão um papel cada vez mais central no desenvolvimento económico e social dos países. Afirmam-se cada vez mais como verdadeiros ecossistemas onde as pessoas vivem e trabalham, onde as empresas desenvolvem a sua atividade e no âmbito das quais são prestados numerosos serviços.
Segundo o Guia Smart Cities, “Cidades com futuro” o conceito de Smart City ou Cidade Inteligente surgiu há duas décadas para tratar dos problemas de sustentabilidade que ocorrem nas cidades e que se centram, fundamentalmente, na eficiência energética e na redução das emissões de carbono.
A gestão eficiente dos recursos coloca grandes desafios tecnológicos e sociais e o conceito de SMART, nasce para dar resposta a estes desafios. Todavia, o seu desenvolvimento baseia-se numa reflexão profunda sobre conceitos como território, tecnologia e inovação, pois apenas assim as cidades e as envolventes urbanas conseguem desenvolver a sua atividade de um modo sustentável e integrador, melhorando não apenas a eficiência da cidade, mas também a qualidade de vida dos cidadãos que as integram.
Não é rara a situação em que o conceito de “Cidades Inteligentes” suscita um imaginário associado a cidades futurísticas e híper tecnológicas. A tecnologia não deve ser o fim mas sim o meio para fazer chegar os serviços aos cidadãos, permitindo uma comunicação interativa entre o cidadão e a administração pública que fica assim munida do conhecimento necessário para prestar serviços mais adequados às suas necessidades atuais e futuras, de forma mais rápida, conveniente e precisa.
É aqui que entra o PolisHUB o software da JamHUB Solutions que assegura a otimização da gestão de um município. Uma aplicação que, ao disponibilizar um ambiente integrado, desmaterializado, e centrado no munícipe, permite uma maior qualidade do serviço prestado, aliada a uma maior eficiência da própria câmara e consequentemente a criação de mais valor para a sociedade garantindo uma visão futura mais eficaz e eficiente do município.
Através de algumas funcionalidades chave, o PolisHUB aproxima o município dos cidadãos e proporciona uma resposta mais rápida, cómoda e eficiente às suas necessidades.
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